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terça-feira, 31 de agosto de 2010

Que venha o novo!!!



Talvez porque tenha começado a esquentar, talvez porque os dias tenham sido lindos, e a ilha fique especialmente encantadora nesta época do ano, talvez porque eu tenha me dado conta que já é setembro, e setembro é primavera, e primavera é minha estação preferida, tudo fica mais colorido...
Talvez por eu ter começado novos projetos e estar apaixonada por eles, por mais uma vez, a vida ter me colocado exatamente onde eu queria estar (sorte??) e eu tenha vários planos em mente...
Talvez por ter conhecido novas pessoas, que têm me trazido bons sentimentos, e ter me reaproximado de outras, fuzileiras do meu chamado Exército do Bem ...

Talvez por qualquer um destes motivos, ou, por um pouco de cada um deles... mas sei que ando muito animada, com a corda toda. Então, que hoje falemos de coisas boas, sobre estes Três Mosqueteiros Imbatíveis: Esperança, Otimismo e Confiança!!!!
Não a Esperança no sentido de esperar por algo em particular, mas a serenidade, que sentimos quando estamos bem.
O sentimento de esperança é fiel escudeiro dos outros dois, pois uma vez contagiado por qualquer um deles, logo os outros se manifestam...

"Um por todos, e todos por um!!!"
Sendo assim, a gente nunca sabe qual deles chega primeiro, se a Confiança, a Esperança ou o Otimismo...
Quando somos habitamos por estes inquilinos, alegres, iluminados e tão espaçosos, (que logo já deixam de caber somente dentro da gente, nos levando a querer dividí-los) a vida fica de outro tom, fica tudo mais brilhante, e a gente incorpora a certeza, de que, haja o que houver, no tempo que for, uma coisa é certa: "Everythings Gonna Be All Right . (Continuo com minhas teorias quanto ao Bob Marley, mas tenho que admitir, nessa ele mandou muito bem!!!)
Ou, continuando nas notas musicais, bem cantaram os Beatles, em uma homenagem ao Otimismo, "Let it be..."
(minha preferida!)
Para alguns, o nome disso é Fé, outros chamam de auto-confiança, eu, particularmente, acho que tem relação com os dois: auto confiança - nos motivando a fazer a nossa parte, porque somos capazes, e Fé - administrando questões referentes àquilo que não cabe a nós, porque somos merecedores. (Viva a Lei do Retorno).
A vida é feita de fases, algumas plenas, outras, em que tudo parece estar dando tão errado, que a gente chega a olhar para cima, e lançar, furiosos, a pergunta (como se pudéssemos dar aquela enquadrada no Superior)
- O.k!!!! Mais alguma coisa????

São nestas horas que nossas crenças são colocadas à prova, afinal, ou a gente se entrega, ou confia, que aqueles desvios, servem única e exclusivamente para o nosso bem e que, como sempre, é só uma questão de tempo para estarmos dando boas gargalhadas das fases ruins, e agradecendo a plenitude das boas; Afinal, cada um colhe o que planta (Ebaaaaa!!!!), mas não é nossa culpa o fato de nem todos os solos serem de terra boa e férteis, não é mesmo???
Aí, cabe a gente, decidir o momento de largar aquele sonoro "deu", "canta prá subir", e focar as energias em botar o "bloco na rua"!!! Pronto, já está tudo bem de novo...
Mas, voltando ao meu primeiro parágrafo, acho que a primavera é mesmo a estação da esperança, porque, além do fato do calor nos levar para rua, com vontade de encarar o mundo, a gente pode espelhar-se nela metafóricamente... é inacreditável o poder de renascimento da natureza, basta lembrar do que acontece nos países frios, onde, depois de quase 5 meses debaixo de metros de neve, quando chega a primavera, a grama volta verdinha, verdinha, e as flores brotam como se nunca tivessem passado por aquele perrengue durante o inverno castigante... E isso, convenhamos, é um baita de um exemplo de vida também...
Força é isso, é ter otimismo, é manter a Fé, é ter confiança e se deixar acalentar pela Esperança, pois independente do inverno a que tenhamos sido submetidos, sempre chega a próxima primavera, sempre há novamente o tempo de florescer.
Então,
Que venha a Primavera!!!
E que venha o Novo!!!
Pois, assim como as flores... também estamos prontos!!!

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

De gente ruim, quero é distância!!!!


EXÉRCITO DO BEM, UNÍ-VOS!!!
Nestes tempos em que voltamos a concordar com a idéia do maniqueísmo infantil, (que divide as pessoas em - do bem ou do mal) um amigo disse ter gostado, quando eu o defini como alguém "DO BEM"... 
Mas afinal, o que quer dizer isso? 
 Para ser do bem não se faz necessário ser um santo, ir à igreja todo domingo, nem ter uma religião ou crença específica, não é preciso estar de bom humor e sorrindo 24 horas por dia (a não ser que você trabalhe no Mc Donalds...) e não significa que não possamos torcer de vez em quando pelo vilão da ficção, ou ter vontade (eu disse vontade!!!) de socar alguém, ou que você nunca vá errar... eu por exemplo, estou loooonge de ser um anjo de candura, (quem já me viu contrariada, ou já ouviu o meu - Ai, sabe?! Morra!!!! sabe disso...) 
Ser do bem significa ter consciência do reflexo de nossas atitudes na vida das pessoas, e estar ao menos disposto, a melhorar sempre. 
Ser do bem é ter ATITUDES POSITIVAS, é zelar pela sua família, pelo próximo, é ser ético, sincero, não esconder sentimentos, não poupar elogios quando merecidos, é pedir desculpas, é vibrar com a felicidade alheia, procurar ser humilde por mais prestígio que se detenha, é querer ajudar, é agir de coração aberto e não querer sacanear ou tirar vantagem... 
 Ser do bem é poder dormir tranquilo, sabendo que naquela situação, que você teve a faca e o queijo na mão, podendo tocar o rebú, dar o troco, você optou em focar na própria felicidade, deixando o resto por conta da vida...  
É uma vez compreendido a diferença entre o certo e errado, escolher a alternativa que não beneficie somente a você mesmo, é seguir a chamada regra de ouro, de Confúcio :  
"O que não queiras que os outros te façam, não faças aos outros." 
Independente de qualquer definição, uma coisa é certa, nunca vi alguém feliz querer (e fazer) o mal, gente feliz quer mesmo é ver os outros felizes, espalhar o amor, alegria, coisas boas... 
Ser ruim é coisa de gente infeliz... 
... E DE GENTE RUIM, QUERO MAIS É DISTÂNCIA!!! 
(Eu, heim!!??) 
Quanto a malignidade, ninguém a definiu melhor, do que o (sempre) Artur da Távola:
 

"Fico impressionado como certas pessoas são possuídas pela malignidade. A pessoa impregnada da malignidade já nem mesmo percebe que esta não se manifesta de modo direto. Mas é uma ação contrária ao próximo, motivada quase sempre por mecanismos (im)perceptíveis de inveja, de complexo de inferioridade, ou do hábito inconsciente de entrar em disputa com os demais. Infiltra-se como um carrapato cheio de febre maculosa, só que de modo insinuante, disfarçado, cotidiano, no comentário ácido, na pequena intriga, no gosto de falar mal dos outros, nos vícios da mentira [...].  
É a adoecida vontade de prejudicar e fazer mal a outrem (faz a si mesmo...). O ser maligno tem a ver, também, com a ambição e a fascinação por qualquer forma de poder. Ele visa, exclusivamente, a obtenção de vitórias (materiais ou pessoais) ou a desmoralização daqueles a quem admira e exatamente por isso sofre por não se sentir (nem ser) semelhante a ele ou ela, já que sua mente é doentia.
Este nefasto mecanismo é utilizado até em ações virtuosas sempre que dependam de alguma maquinação que adiante traga vantagens ao maligno.
A inocência, a bondade e a ingenuidade, representam a anti-malignidade e são o seu antídoto. Nada obstante, até mesmo a infância, por exemplo, pode revelar, ao lado da inocência, traços de malignidade precoce e visceral. Só que a infância o faz sem os disfarces. É instinto em estado puro. A malignidade possui alto poder corrosivo e embora também faça mal a seu aplicador (pois dana-se quem inflige mal a outrem). Em diversas ocasiões, o mal infligido vem cercado de atenuações e justificações [...]. É mecanismo conducente a defeitos de comportamento como a intriga, a maledicência, a hipocrisia, o falso testemunho , a falsidade, ou o prazer sádico de ver as situações resultarem erradas ou difíceis para a pessoa alvo de sua doença. O caráter emoliente da malignidade que se disfarça no gozo interior de ver ou causar sofrimento é um de seus teores mais complexos e de difícil precisão, infiltrado que está em certos comportamentos e disfarçado que está até mesmo dentro de seu portador. [...]
Jamais, porém, no amor. O estado de amor é o maior "breve" contra a malignidade. Salve o amor."

sábado, 28 de agosto de 2010

Era uma vez...

Lembra de quando você era pequena, e ficava sonhando acordada, ouvindo todos aqueles Contos de Fadas maravilhosos, que incluíam um príncipe, uma princesa, alguém muito mau, uma torre e um final feliz???? Pois é... Se eu pudesse arriscar, diria que alí começam nossos problemas... Você cresce mais um pouco, e é a vez de Hollywood cair matando, com direito a todos os clichês possíveis e imagináveis, que convencem qualquer mulher de que o cara pefeito é o que pára na sua janela com um ramalhete de flores, no melhor estilo Richard Gere em Pretty Woman, representando a classe dos príncipes modernos... Está feito o rolo!!! A imagem do amor perfeito, da pessoa perfeita já está sacramentada.  
O que os livros e filmes esquecem de nos dizer é que, durante a nossa História pessoal, vamos sim cruzar com vários personagens (no sentido literal da palavra) ... mas é muito, muito provável que eles não tenham nada a ver com aquele príncipe idealizado ( muito embora seja esta a imagem que queiram e tentem nos passar), e estarão mais para híbridos de Peter Pan + Pinóquio + Homem de lata + Leão covarde... Isso se não for o próprio Dick Vigarista... (Ahh, que para cara de pau, definitivamente, não há limites minha gente!!) Caaaaalma, não perdi a fé total no ser Humano (ainda), sei que gente à toa existe aos milhares, sejam homens ou mulheres, mas que no final tornam-se insignificantes, mediante os milhões de pessoas legais que também encontramos por este mundão afora...  
O que quero dizer, é que este tipo de "gente-personagem" deveria nos servir como alertas ambulantes.  
Ser Humano é humano - o que por si, já exclui o uso da palavra perfeição - e vem composto desta mistura de carne, osso, pensamentos e todas suas qualidades e defeitos, de verdade. Ou seja, focar no esteriótipo de perfeição é roubada!!! (Até porque, em geral, quando este nos é apresentado, não é real).  
Prefira mesmo a realidade; Pessoas reais, defeitos reais, que embora (lógico) sejam amenizados em um primeiro instante, (caso contrário nenhum relacionamento ultrapassaria a primeira semana...) não têm a pretensão de nos convencer de algo que não o são.  
Melhor mesmo ligarmos nossos radares com aquelas pessoas que em poucos instantes concordam com exatamente tudo que dizemos, e fazem questão de estarem sempre tomando atitudes que são sabidamente as que esperaríamos da dita pessoa perfeita, omitindo seus verdadeiros contextos...  
Posso estar redondamente enganada, mas até hoje não vi nenhuma exceção a esta regra... Velhos ditados sobrevivem por um único motivo, são infalíveis: "Esmola demais o santo desconfia" ou " Isto está perfeito demais prá ser verdade"... Simples assim; Defeitos reais têm muito mais valor do que qualidades falsas. Quem nunca se deparou com aquela pessoa que parecia ser "tudo de bom", mas que no final das contas, percebe-se ter sido construída, com intuito de impressionar, tentando passar-se por algo que nunca foi? 
Da mesma forma, talvez você tenha conhecido alguém que, por tamanha autenticidade e transparência ao expor seus próprios defeitos, o tenha feito chegar a conclusão que, embora cheia de qualidades, ainda não era a pessoa dos seus sonhos... 
Devo dizer, ela era muito melhor... Ela era real!!!!
Então, ao invés de reclamar, agradeça (sim, a- gra- de-ça!!!) aos defeitos expostos, por conhecer o enredo do qual você passa a fazer parte, e qual seu exato papel nele. 
E caso este não seja assim, digno de um "Conto de Fadas", ao menos você poderá exercer seu poder de escolha, e definir até que capítulo desta História estará disposto a participar...  
Fora isso, só mesmo o tempo para mostrar o que é real, o que é imaginário, quem é de verdade, quem é de mentira e as diferenças e semelhanças entre o ser humano e o personagem.

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Êta sossego danado de bom!!!

Porque hoje é sexta feira, e é assim mesmo que as coisas funcionam...
... Deixo que o texto fale por mim ...
" Num momento em que epidemias e pandemias roubam a cena nos noticiários, uma doença silenciosa, há algum tempo sutilmente instalada no meio de nós, continua causando estragos não menos danosos que as enfermidades anunciadas. Sim, na sociedade dos “sem tempo”, do individualismo e das relações descartáveis, um dos males do século é a solidão. Aqui e ali, jovens e “adolescentes retardatários” - contingente cada vez maior de pessoas entre os 20 e os 50 anos, de comportamento infantilizado - se acotovelam em noitadas regadas a muito chopp, vodka e ou drogas sintéticas. Nos barzinhos e danceterias, entram em bandos, “ficam” com muitos e saem com muito pouco… Mais sozinhos e perdidos do que nunca. Daí a imprescindível reincidência cotidiana no enganoso jogo do frequentar. Frequentar significa a chance de estar na vitrine e encontrar companhia. Companhia qualquer, que no dia seguinte jaz exibida como troféu em orkuts e Blogs, nas fotos repetitivas dos sorrisos forçados, sempre emoldurados pelo copo ou pela latinha exibida orgulhosamente numa das mãos, enquanto a outra automaticamente faz sinal de positivo, ou outro qualquer – conforme a tribo – pra ilustrar a pseudo-alegria de mais uma noite vazia e igual. Por outro lado, os assumidamente maduros formam a imensa fila dos solteiros, separados e viúvos que procuram relacionamentos sólidos, parceiros afetuosos e leais, mas que, em maioria, se precipitam em relacionamentos arriscados, diante da incomoda sensação de que o tempo está passando, o corpo envelhecendo e as chances diminuíndo em razão da ditadura do corpo perfeito e da eterna juventude, excludente e implacável numa sociedade que há muito vem super valorizando o supérfluo em detrimento do essencial. O desespero faz com que joguem no escuro, seduzidos pela primeira impressão ou por mentiras virtuais em que se quer muito acreditar, mas, na verdade, seduzidos pela própria carência e premência de ostentar um parceiro. É a lógica de resultados, absorvida por inteiro, a se transportar de forma perversa para a vida pessoal, nela também - e principalmente - fazendo seus reféns. Estar só é sinônimo de incompetência afetiva ou falta dos atrativos exigidos pelo mercado. Viramos coisa, objeto, que independente do conteúdo, se consome ou se rejeita conforme a embalagem e o marketing. O subproduto, claro, é a solidão. Solidão acompanhada e não menos solitária. Compartilhada pela TV, pelo cachorrinho de estimação, pelas horas a fio nos sites de relacionamento ou pela espera ansiosa de um simples e-mail. Solitude que dói quando se é mais um, igual a todos e – por consequência – invisível; Quando a gente se olha e não se vê ou vê no outro a idealização fugidia de algo que nunca virá a ser. A dor de possuir o que não se tem, desnudar-se a quem não quer ver… A dor de perceber-se descartável, embora humano. Mas a dor maior será talvez a do equívoco da finitude, a ausência do sentido real da existência, da transcendência, do ser espiritual que pulsa e anseia - sem se dar conta - por algo além da vã materialidade. No fundo, “ser feliz é tudo o que se quer”, mas felicidade é também dar felicidade, o que só virá quando o individualismo der lugar à generosidade e as aparências à essência. Só virá, de fato, quando deixar de ser “um sonho que se sonha só”. Não nascemos pra viver sozinhos, é verdade. Além do mais, fomos secularmente aculturados para o acasalamento inevitável e complementar. Assim, faz parte do existir compartilhar a vida com alguém especial - às vezes nem tão especial assim – mas cuja presença representa um cobertor emocional para que não se morra de frio quando as crianças crescem e se vão, quando nossos pais já não estão mais por aqui, ou quando aqueles irmãos, amigos e primos, antes inseparáveis, tomam outros rumos. Em tese, o parceiro é a garantia de alguém que fica, quando todos partiram. Porém, em tempos bicudos de frustrações afetivas, precisamos encontrar alternativas que atenuem a incomoda sensação de abandono que vez por outra teima em nos assaltar… A saída é dar razão de ser à vida. Focar menos no que não se tem e mais no que se pode ser. Colocar as mãos num trabalho gratificante e a cabeça em ideais superiores que certamente preencherão nossos dias; repartir, com os mais fragilizados ou não, o que tenhamos em abundancia para oferecer, inclusive afeto. Enquanto o “amor da nossa vida” não chega, concentremo-nos no amor que podemos dar e receber da vida. Adotemos outras famílias, novos amigos, programas saudáveis e divertidos, trabalho voluntário, intimidade com Deus; voltar a estudar, reencontrar um velho amigo também solitário, desengavetar aquele antigo projeto… Estar por inteiro no mundo, sem metades perdidas e com direito a uma auto-estima pra lá de achada. Eis o segredo para que se possa estar contente com a própria companhia quando não houver mais ninguém por perto; para que se possa perceber o quanto é prazeroso abrir a porta de casa após um dia daqueles, dar de cara com a gente no espelho da sala vazia e, sem nenhum ranço de auto-piedade, poder dizer pra si mesmo sem medo de ser feliz: - Êta sossego danado de bom!" (Joana Abranches)

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Pense Nisso!


... E a palavra é: Inteligência!!


É a velha história do "uma coisa leva à outra... e vice - versa." rs

Não sei se a ordem dos fatores abaixo é a correta (e, de qualquer forma, eles não alteram mesmo o produto) mas, acho que foi mais ou menos assim:


Fator 1.
Procurando por uma comunidade no orkut, "Já li mais de cem livros" ou algo do gênero, acabei achando duas. Uma com - pasmem!!!! - 81 membros, e outra com - caiam duros!!! 60. (contra os 300.304 membros da comunidade "Novela Passione", lógico!!!)
Fator 2.
Sou fanzoca do Einsten, além de um baita Físico, (o que, do ponto de vista de uma negação nas exatas, já faz dele "O" cara) o tiozinho teve cada pensamento de arrepiar. Genial!! Estes dias me deparei com este, super pertinente:

"Há duas coisas infinitas: O Universo e a estupidez humana. Quanto ao universo ainda não estou totalmente certo..."

Fator 3.
Foco na teoria de que o cérebro, assim como qualquer outro orgão do corpo humano, obedece a lei do uso e desuso... (se não for estimulado, utilizado, ele atrofia) 
Fator 4.
Comecei a ler um livro chamado "O Cérebro"- Um Guia para o usuário, do Dr. John J. Ratey.
Perfeito... Recomendo a leitura. 
Fator 5.
Blogueando por aí, http://www.sociallie.com/ achei este texto, que resume os fatores 1,2, 3, 4 e 5 :

"A diferença entre uma pessoa inteligente e uma ignorante é que esta não busca conhecer, estudar, indagar. Estudar não é só física, matemática, português. É procurar o motivo das coisas. Entender como tudo funciona. Estude suas palavras antes de falar. Conheça suas idéias antes de dizer. Indague antes de criticar.
O pior crítico é aquele que faz papel de palhaço expondo idéias sem base em suas próprias teorias. Seja autêntico! saia do clichê, do chavão. Pense!"

Compilando todas estas idéias soltas, cheguei à conclusão que, hoje em dia só é ignorante (no sentido de ignorar), quem realmente faz questão de assim ser, já que nunca as informações estiveram tão democratizadas...
Basta o menor interesse, o mínimo esforço e o Santo Google já se dispõe a matar metade de qualquer charada lançada... o resto o bom senso, e um pouco mais de interesse resolvem.

E não falo aqui de estudar até sangrarem os olhos, fundir a cuca; Apenas de procurar saber, sempre um pouco mais acerca das coisas...
Sei que cada um tem seu rítimo, seu tempo, suas dificuldades particulares, mas falta de interesse e alienação matam qualquer esperança que se possa ter, quanto aos achados de "Vida Inteligente na Terra"...
(Obviamente, também não é parte integrante desta crítica pessoas sem acesso às mídias em geral, no que tange aos problemas sociais, o buraco é mais embaixo...)
É de ficar, no mínimo triste, imaginar que pessoas de certo padrão social, percam horas com inutilidades, malhando pau na vida alheia, elaborando a melhor forma de sacanear, rindo feito hienas das coisas que não alcançam, dedicando-se a um narcisismo descabido em horas intermináveis de academia, e que considerem perda de tempo abrir um livro, assistir algo produtivo, praticar uma outra língua, estudar, ou mesmo utilizar a internet (que é uma excelente ferramenta, sabendo aproveitá-la) para coisas um pouco mais úteis...
Claro que uma boa dose de besteirol faz parte da vida, devemos sim nos dar ao luxo de um conteúdo supérfluo de vez em quando, que exercício físico é parte da qualidade de vida, e é mesmo muito bom aquele ócio despretensioso...
O problema é ser "só" isso.

Sei lá, parece que conhecimento anda meio fora de moda, como se inteligência, culturas diversas e até mesmo interesse em saber, fosse sinônimo de gente estranha, bitolada, antiquada, cafona e perigosa;
"- Nossa, como você é inteligente..." (seguido, praticamente, de dois passinhos para trás...)
Então, como não concordar com o Einstein sobre a infinitude da estupidez???
O ignorante tem que ter muito apego a esta sua condição com grandeza infinita, para recusar-se a aproveitar esta enxurrada de informações às quais somos expostos diariamente, e manter-se acomodado neste estado de torpor intelectual...
Leitura é um hábito, como qualquer outro. Questão de escolha incorporá-lo ou não...
Pensar dá mesmo trabalho, não nego; Estudar é árduo e pesquisar é frustrante, pois quanto mais se estuda, se aprende, mais se percebe quão ignorante se é, o tanto de coisas que nunca dominaremos.
Discernir também nunca foi fácil, mas é exercício diário (assim como a academia) e ao final de tudo, o cérebro literalmente entra em forma, e o que antes era um grande sacrifício, vai se tornando prazeroso.
São cerca de cem bilhões de neurônios, que nos foram dados, ávidos para mostrarem serviço, manterem-se na ativa ... Desperdício não utilizá-los, não???

Pense nisso!!!!

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Let it Be!





Blog Novo! Vida Nova!

Reza a lenda (e a etiqueta da Glorinha Kalil) que, seja qual for a situação, a gente começa com um belo sorriso e pelas apresentações, certo?!
ok, ok! Here we go...
Aqui estou com meu  texto - profile, antiguinho até... mas, acreditem,  super pertinente...


... E vamo que vamo que o show não pode parar!
    Vamo que vamo que dá!!!!
Mente hiper(cri)ativa. Falta do que fazer é para mim perigo imediato!!! Crio, argumento e contra argumento teorias mirabolantes! (eufemismo para paranóica??)
Auto - suficiente em diálogos; Se empolgada, falo por horas, sem respirar. 

(o.k! eufemismo para tagarela!)
Memória de elefante, melhor não dar corda...

Família êh! Família ah! Família! Por conta dela cresci entre palcos e telas, e isto fez toda diferença; Tenho fascínio pela Arte, e todas suas manifestações.
Amigos - Família que escolhi por afinidade, sintonia e cumplicidade, antigos e novos, próximos e distantes... Momentos mágicos, risadas e suporte. 
Movida por música; Não consigo imaginar vida sem trilha sonora...
Canto... e danço... Desde que me entendo por gente; Samba, rock, samba rock... 
Livre (já fui mais leve) e solta...
Tenho energia pra mim, pra ti e pra quem vier... Ligada no 220 V, 120 bpm, intensa (se é para chegar... que seja chegando!) ... 
Gente tem que ter Atitude:  Coloque-se... e, principalmente, Sustente-se! 
" Respeito é pra quem tem! "
Amo escrever,  lavo a alma! 
Amo as palavras, e o poder que exercem.
Escritas ou faladas, cuidado e responsabilidade em relação a elas ... (se não puder sentí-las ou honrá-las, não as use!) Simples assim... Gente leviana é Foda!

Viciada em leitura. Devoradora!!! Leio qualquer coisa, bula de remédio, letras de música, livros, poesias... Pessoas...

Fisioterapia: Profissão que escolhi, desta vez com o coração...  (e pela qual larguei tudo, "carreira, dinheiro, canudo") e recomecei... Impressiona a força da superação, o mínimo se converte em tanto...
A Intensidade é mesmo relativa...
Coisas simples me dão prazer... Arrepio! Praia, lua, pôr do sol, vento sul...
Não poderia estar em lugar mais perfeito; Sou sim desta ilha linda. Privilégio! 
Sou também um pouco do mundo... Cosmopolita e curiosa (muito curiosa...)
Dizem que sou figura... Devo ser... 

Enxergam ironia quando falo sério; 
Levam a sério minhas ironias. 
Dou mesmo muita risada... 
Minha Vida é surreal, tenho cada história que deixaria Manoel Carlos mortinho de inveja!!! 
Gosto de ser instigada e ter dúvidas, ter opções (muitas) e opiniões (sempre).
Quanto às pessoas, prefiro as certezas.
Mutante, troco de idéia, “troco idéias”. No fim das contas, acho que é  o que levamos da vida...  trocas.
Revolucionária de mim, Vale viver, se não para Evoluir

Nômade de objetivos; Corro atrás enquanto valer... 
Errei, erro, vou errar muito ainda. Ser humano é passível de erros; Procuro praticar o perdão, mas sigo a premissa:

É impossível sermos perfeitos, mas é primordial sermos verdadeiros.
Transparente. Não disfarço (não pretendo e nem sei... menos de 1 minuto, minha cara me denuncia, e o olhar me entrega).
Falo o que penso, preciso. (Senso de justiceira que acaba comigo...) 
Ainda aprendo que não cabe a mim consertar o mundo...  Cada um que haja conforme seu grau de evolução... Livre Arbítrio.
No meu caminho até aqui, não agradei à todos, mas também não sacaneei ninguém... 

Talvez por isso eu seja tão abençoada ... Tenho muita sorte.
Tive ótimas oportunidades, família que pôde apoiar meus planos malucos, pessoas especiais que me acolheram por todos lugares onde passei, e as pessoas turvas com as quais cruzei não vingaram - Salve Jorge!
Coisas que me deixam triste duram muito pouco, e logo já chegam as boas surpresas da vida!
Espíritos evoluídos me atraem, almas boas, conteúdo, inteligência, verdade... "alegria alegria" ...
Enfim...

Sigo fazendo minha parte, e me recusando a deixar de acreditar no Bem. Fé!
Viva a Lei do Retorno!
(Auto)Exigente, geniosa e impulsiva, aprendendo a não me cobrar tanto por meus defeitos; Isto os outros já fazem por mim.
Sei o que sou, o
 resto o mundo mundo move, a vida traz..  questão de Tempo e Paciência... 
Let It Be!